quinta-feira, 25 de junho de 2009

Sobre o meu tempo

Ou melhor... Sobre a minha falta de tempo, essa música diz tudo, ... falta pouco...
Por enquanto vou tentando administrar, dá uma saudade de quando eu não tinha o que fazer...
Mas em breve, muito em breve...

Sobre O Tempo
Pato Fu
Composição: Indisponível

Tempo, tempo mano velho,
falta um tanto ainda eu sei
Pra você correr macio
Tempo, tempo mano velho,
falta um tanto ainda eu sei
Pra você correr macio
Como zune um novo sedã
Tempo, tempo, tempo mano velho
Tempo, tempo, tempo mano velho
Vai, vai, vai, vai, vai, vai
Tempo amigo seja legal
Conto contigo pela madrugada
Só me derrube no final
Ah-ah-aha
Tempo, tempo mano velho,
falta um tanto ainda eu sei
Pra você correr macio
Como zune um novo sedã
Tempo, tempo, tempo mano velhoTempo,
tempo, tempo mano velho
Vai, vai, vai, vai, vai, vai
Tempo amigo seja legal
Conto contigo pela madrugada
Só me derrube no final...

terça-feira, 9 de junho de 2009

Quando se perde a confiança

Sim, sim, sim... Estou em um período down, meio pra baixo, doente, estressada, muito trabalho e afazeres, talvez por isso minhas postagens estejam um tanto melancólicas, mas passa... Segundo meu trânsito astrológico Marte está brigando com o Sol, um curto período, vou sobreviver...
Bem, mas o que quero realmente dizer é sobre a confiança, ou a falta dela, como é triste quando não confiamos mais em alguém, quando temos que deletar esse sujeito de nosso convívio, isso acontece sempre, com todo mundo já aconteceu, em relacionamentos amorosos, familiares ou amizades que se vão para um nunca mais, restam as lembranças do bom que já passou, e o mais difícil é saber que a pessoa com quem vc tanto conviveu está viva, mas não é mais a mesma, ou nunca foi aquilo que pensávamos que era. Pior talvez seja quando temos que conviver, somos obrigados, com pessoas que não temos afinidades, nem confiança, e nenhum respeito, é triste demais, é incomodo.
E a tristeza vira raiva e se aquieta, de repente volta e usa várias roupas diferentes, mas de vez enquando aparece para nos fazer sofrer.
Aff..Aff...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Coisas que não tem explicação

Coisas que não tem explicação,
São imprevisíveis, as que não podemos escolher,
simplismente acontece,
esse pensamento que aborrece porque não vai embora,
não dá paz, nem sossego, aparece...
quando já não queremos mais.


Sal dos Olhos
Luiz Marenco

Andei passeando no teu sorriso
E me esqueci de voltar
Perdi o rumo da estrada
Por me guiar nesta olhar
Quem sabe um dia eu veja
O que o olhar não entende
E descobrir do meu jeito
Porque teu riso me prende.
Meus olhos claras vertentes
Das coisas que a alma reflete
Basta um silêncio de noites
Que a saudade se reflete
E faz brotar lentamente
Tristezas que alma tem
Mesmo guardadas por dentro
Se mostra o quanto convém.
Às vezes se o sal dos olhos
Se a saudade não é pouca
Nos mostra um gosto amargo
Salgando o doce da boca
Ás vezes o sal dos olhos
É uma lágrima sentida
Que nos desce pela face
Por uma fresta da vida.
Não sei porque esse jeito
Essa lágrima no rosto
Se por um sorriso apenas
A boca adoça seu gosto
E tudo muda seu tempo
Desfaz-se o que era triste
Silêncio, depois palavras
E uma alegria que insiste.
Mesmo sem saber os rumos
Que os olhos hão de me dar
Quero teu riso de perto
Pra aprender a voltar
E depois saber da vida
Porque os meus olhos tem
Essa lágrima sentida
Pela saudade de alguém

terça-feira, 2 de junho de 2009

Mona Lisa de DA VINCI



Uma querida amiga me diz que pareço com Mona Lisa e seu semblante indecifrável, palavras doces de uma amada amiga... LEONARDO DA VINCI revelou nessa obra "o ser mulher", o apenas parecer... Parece feliz, parece triste, o que pensa ela? E assim eu sou também, como me pintaram, como a vida me retrata e eu como pareço, mas nem sempre sou, na face e nas atitudes, nem sempre são o que parecem ser.
E ainda outras mulheres e muitas Mona Lisa's, com suas formas imagináveis, mágicas, intactas e obstinadas.