Assim como muitas outras coisas que busco, está também o equilíbrio.
Em todas as esferas do meu ser.
Descobrí que sempre tive uma tendência a mascarar certos sentimentos e deles somente pensar, sem agir, sem soltar, me reprimindo e me enganado, como se não estivessem alí.
Devagar vou soltando as amarras que prendíam esse lado mau, que existe e é verdadeiro, em todos nós, apendí que para me proteger preciso sim ser ruim as vezes. E não perdoar também, ou melhor ignorar, me afastar dessa coisa que destrói.
Fazer escolhas, não tapar os ouvidos, não calar, e sim selecionar.
Estou aprendendo a aceitar as pessoas como elas são, sim. E também me dando ao direito de recuar e não ficar perto daquilo que maléfico, do câncer que engana e faz doer.
Como é bom ser assim! Aceitar as minhas próprias limitações e as dos outros, mas saber que sou humana e não um ser celeste que tudo suporta. Não preciso disso não! Não quero e não vou aceitar mesquinharias e fraquezas alheias...
Não gosto de falsidade, não suporto a falta de compaixão, a mesquinharia.
Por isso o afastamento. Eu tentei po muito tempo da minha vida mudar as pessoas, mas não quero mais, cada um sabe de si e eu de mim, portanto mude quem quizer e venha comigo quem conseguir.
2 comentários:
Vejo verdade em cada palavrinha escrita e mais,me vejo em vários trechos desta postagem...
Essa semana alguém me disse que não é bom mentir pra si mesmo. Se é pra doer que doa tudo de uma vez só,melhor do que ficar se escondendo e adiando ou prolongando esse sofrimento.
Mais uma vez amei o post. Sou fã de tudo que tu escreves.
Um beijo!!
Olá! Vim retribuir sua visita e dizer que gostei do seu blog e também adoro consumir arte! Estou postando do blog que fiz para meus alunos, o meu chama-se É UÓ, uma expressão que uso em demasia... Não poderia, portanto, ter outro nome. Abraço,
Christiane
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